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Eu não quero isso
Do passo preso
Desliso
Sou meu próprio peso
Do passo preso
Desliso
Sou meu próprio peso
Sou meu segredo
Sou liso
E louco
Só me mexo
do meu modo solto
Pode ser hoje
Pode ser cedo
Não tenho medo.
Sou liso
E louco
Só me mexo
do meu modo solto
Pode ser hoje
Pode ser cedo
Não tenho medo.
Vou como for o caso
O tempo
O que deixo aceso.
O tempo
O que deixo aceso.
Vejo o que quero
Do meu próprio erro
Mexo
Do meu jeito
Sou eu
Meu próprio feito
Sou filho do vento
Fundo e estreito.
Do meu próprio erro
Mexo
Do meu jeito
Sou eu
Meu próprio feito
Sou filho do vento
Fundo e estreito.
Caminho distraído
Com a vontade da coragem.
Se acha que estou perdido
Não me conhece de verdade
E não sabe
Que só paro
Para me inspirar
Com mais uma paisagem.
Com a vontade da coragem.
Se acha que estou perdido
Não me conhece de verdade
E não sabe
Que só paro
Para me inspirar
Com mais uma paisagem.
Meus passos
Não tem caminho;
A estrada é trovoada.
Sigo o vento
Em movimento
Não tenho parada.
Sou o momento,
Sou filho do vento
Solto na estrada.
Não tem caminho;
A estrada é trovoada.
Sigo o vento
Em movimento
Não tenho parada.
Sou o momento,
Sou filho do vento
Solto na estrada.
(Anita Coutinho 11/2017)
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirParabéns, belo texto... (Silvio Valle)
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